Sunday 30 August 2009

Killer is me

beijando os meus descontroles emocionais e tentando abrir algo que, por não estar fechado, se decompõe ao passar dos minutos, das horas, do tempo que não finda. dos anos que passam e descobre-se os mesmos medos, as mesmas aspirações. e nem sempre é possível seguir no mesmo caminho, embora se queira, às vezes quando dois extremos se cruzam, não precisam de armas apontadas, a morte é consequência. e enlouquecem por não conseguirem achar o tempo para as coisas serem. e superar a loucura real de uma fantasia é suicidio também. não perco mais sono procurando perguntas para as respostas e nem mentira em uma verdade. acreditar é subjetivo e calar é internizar algo que falta, ou algo que sobra na sombra de uma dúvida. ao fechar os olhos, tente ver o que há por trás da falta de uma arma apontada e como seria se o assassino também fosse você.


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