Wednesday 27 July 2011

Skinny love II

a blue light, a freak fantasy and a never-ending story
a freak light, a blue fantasy and a never-ending story
a never-ending blue, a freak light and a light story
a light freak, a never-ending fantasy and a blue story
a blue light in a freak fantasy in a never-ending story
a never-ending story in a freak-blue-fantasy light,



Friday 8 July 2011

Morning theft

and no one will ever be like us. not even yourself. and I just keep looking for us in every step I take. but Its like being in the same place and not in same picture.

não. não é uma questão de alguém perdido na neblina. não procuro ninguém lá. é a neblina... e está vazia. é um sono que derruba mas nunca chega, não importa o quão cansado o seu corpo esteja. é uma certeza tão absoluta que te torna improvável e descrente. é um frio tão preciso que te aquece até os ossos. é um desfalecimento da vida por trás de tanto escuro e essa vida está letárgica, como a neblina. é um dia perfeito, sangria no parque, mãos e esperanças dadas. mas é um vulto que vejo e estou no escuro. a sangria está quente de tanto esperar um gole afogado, e eu só pensava que eu fosse outra pessoa, uma pessoa boa...
não. não é sobre um amor partido, uma mão em outra. não tem nenhum amor. a mão busca somente um pedaço de abstração, uma lógica contrária, um segundo ao avesso. são horas passadas pelo fio imaginário, querendo voltar e tentar uma explicação ocasional, um final, talvez.
não. não é sobre começo e fim, idas e voltas, sentir e pulsar. é o pouco que falta, é luz que faz sombra, é o poço que, sem querer, sem poder, enxerga o fim pelo começo de um outro final, pelo final do pulsar e o insano dessas vozes gritando o sussurro que não valeria nem a primeira sílaba, a ignorancia da sanidade.
não! não é sobre a sanidade. ela não me interessa, não me dá significância alguma. ela se perde no meio da loucura que me vejo, que me toma no breu, que faz dois lados confusos de uma mesma instância. e não, não, não quero compreensão, não quero respostas prontas, muito menos pensadas. eu quero perguntas, quero o bruto, o molde, o cárcere improvável de existir. a busca, o latente, o fogo frio que apaga e que saboto. o 'não' que finda e ameaça o outro, o sujo, o meu. I deny myself for being here, in the same place, wihout the blame of not being one of them.

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I'll meet you in the light.

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