Friday 27 March 2009

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qualquer coisa

Saturday 21 March 2009

Time to pretend

Então, os dias mais rápidos, ásperos, vamos tocar mais uma música. Consegui tocar todas as estrelas com dois pés somente, e de cabeça para baixo, acho que agora consigo a maioria das coisas num fechar de olhos excepcional, pensando que realmente é aquilo que preciso. E se não for? Fecho os olhos mais uma vez e procuro o que seria. Não? Sim. É assim que funciona o sistema, e eu pertenço a ele mais do que qualquer coisa que busco, right.
Talvez a simplicidade dos atos possíveis e presentes não sejam possíveis, as pessoas costumam querer mais do que isso, algo a mais como full anything. Não é concreto, o tudo, então como poderia eu oferecer? E como alguém poderia o querer? Que ironico...
Então, me dê o seu amor, eu não preciso dele. Sou só aluguel, juro. Deixe a porta aberta, vou ficar observando o que se vai, de fato ir, e como participante disso tudo, vou rir e vou chorar, vou tentar ver e fingir que não o vejo, oferecer o meu pano abstrato para torcer e pôr na sua queimadura e esperar o fogo acabar. E depois da poeira, para que acordar tão cedo? Vamos sair para qualquer lugar e esperar o dia começar, o outro lado agora aqui está mais perto, mais palpável e estérico. Sinto falta dos sentimentos que costumavam pesar, que por diálogos sombrios e desnecessários não se fizeram mais precisos, mas só sombra.
Mas ao mesmo tempo, o que é o outro lado, não é mesmo? Nunca me senti tão vulnerável e tão forte, e tudo isso é o certo, não pense tanto assim, não destrua a sua capacidade de superação momentânea e simultânea. Live now, it's time to pretend!

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I'll meet you in the light.

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